O sentido comunitário realiza e reforça a dimensão pessoal de cada cristão em uma Igreja sinodal. Os fiéis reúnem-se em assembleia para celebrar e testemunhar o Cristo ressuscitado. O dizimista, com o seu dízimo, contribui para a manutenção do Templo e o funcionamento das estruturas eclesiais que propiciam o encontro, a oração e a vivência dos sacramentos. Todos são chamados a contribuir, generosamente, com o dízimo para que a comunidade disponha do necessário para melhor celebrar.
O dizimista assume, com protagonismo a missão de evangelizar recebida no seu Batismo. A Evangelização acontece na promoção do encontro das pessoas com Jesus. A comunidade, portanto, é por sua natureza missionária. Parte do dízimo é reservado para as ações evangelizadoras, sendo aplicado: na catequese das crianças e dos jovens; na formação dos futuros presbíteros, dos leigos e leigas que atuam nas diversas pastorais da Igreja; em subsídios para as missões e muito mais.
O dízimo dá condições à Igreja para estar sempre em saída.
Uma das características das primeiras comunidades cristãs era que “não havia necessitados entre eles”, pois tudo “era distribuído conforme a necessidade de cada um” (At 4,34 e 35). “Ao reconhecerem a autenticidade do ministério de Paulo, os Apóstolos pediram que não se esquecesse dos pobres” (cf. CNBB, Doc. 106, n. 9). Ser dizimista é participar ativamente do cuidado com toda Igreja, especialmente, com os mais necessitados, pois parte do dízimo a Igreja destina para as ações sociais e para a execução de projetos que geram transformação e promoção humana.
“Não chamem nada de ‘seu’, mas partilhem todas as coisas” (Santo Agostinho). A partilha dos bens é o primeiro grau de uma verdadeira partilha de vida. Quem quiser ter vida em comum, deve começar com a partilha dos bens;
É um compromisso com a comunidade que nos ensina, através da palavra, a agradecer a Deus o muito que d´Ele recebemos.
“Cada um dê conforme o impulso de seu coração, não dê de má vontade ou constrangido, pois Deus ama a quem dá com alegria (Cor 9,7).
Uma paróquia que pratica o dízimo, “cria um ‘olho’ para o pobre e, também, para os doentes, para os jovens, para os anciãos, para a formação, para toda uma gama de necessidades”. Uma paróquia que tem consciência de sua responsabilidade cristã olha para os necessitados que vivem fora dos seus limites.
Seja fiel na devolução do seu dízimo!
Não deixe de assumir este compromisso de fé!
Basta preencher o cadastro on-line. Você poderá também solicitar à secretaria ou à equipe do dízimo uma ficha cadastral e preenche-la.
A Pastoral do Dízimo está sempre presente nas celebrações para te acolher, ao chegar na Igreja dirija-se a mesa do dizimista na entrada da Igreja.
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